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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Gado de Corte; Embrapa Gado de Leite; Embrapa Pecuária Sul; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
24/03/2007 |
Data da última atualização: |
18/07/2017 |
Autoria: |
REIS, J. C. L. |
Afiliação: |
JOSÉ CARLOS LEITE REIS. |
Título: |
Dinâmica sazonal da pastagem e do fósforo no sistema solo-pastagem-animal em campos naturais da Serra do Sudeste, Rio Grande do Sul. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
2005. |
Páginas: |
169 f. |
Descrição Física: |
Também em formato CD. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Ciências Agrárias - Pastagens) - Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas. Co-orientador: João Gilberto Corrêa da Silva, Embrapa Clima Temperado. |
Conteúdo: |
Durante doze meses julho 1996 a junho 1997) estudou-se a dinâmica do crescimento da pastagem, da composição florística e da passagem do fósforo na cadeia solo-pastagem-animal, bem como os fatores que influenciam essa passagem, em duas áreas de campo natural em Piratini, na Serra do Sudeste - RS. As áreas receberam um manejo pré-experimental diferenciado (Área 1: pastejo normal; Área 2: superpastejo). A carga animal durante o experimento foi 0,4 no inverno e 0,60 UN/ha (UA = 500 kg) nas demais estações do ano. As gramíneas de estação quente (72%) e as folhas largas (20%) foram os principais componentes da vegetação disponível no estrato inferior. Na Área 1 houve maior forragem disponível durante todo o período experimental. A disponibilidade de forragem nas duas áreas foi maior entre novembro e fevereiro e menor no inverno, quando os animais (fêmeas jovens) perderam peso. A estiagem entre novembro e fevereiro prejudicou a produtividade da pastagem natural. Os solos apresentaram baixos teores de fósforo durante todo o ano. A Área 2 apresentou teores significativamente maiores de fósforo no solo e na forragem. Os menores teores de fósforo no solo ocorreram no inverno e os maiores no verão; na forragem, os menores teores foram obtidos no outono-inverno e os maiores na primavera-verão. Os teores de fósforo na forragem foram insuficientes para suprir as exigências nutricionais dos animais, e estiveram acima do nível adequado (0,14%) somente na primavera, na Área 2. Os teores de fósforo no soro de sangue dos animais em pastejo esteve abaixo do limite de normalidade (8 mg/100 ml) no verão, outono e inverno; na primavera encontrou-se no limite da normalidade nas duas áreas. Nos períodos de maior extração de fósforo do solo pela pastagem, ocorreu maior passagem do fósforo na cadeia solo-pastagem-animal. Houve uma relação positiva na passagem do fósforo do solo para a pastagem e da pastagem para os animais. A passagem do fósforo pela cadeia solo-pastagem-animal é influenciada de forma positiva ou negativa pelos teores de outros minerais existentes em cada elo da cadeia solo-pastagem-animal. Os componentes do solo que influenciaram negativamente nos teores de fósforo, na sua passagem solo-pastagem e solo-animal, foram: ferro, cobre, boro, nitrogênio e matéria orgânica. Fatores climáticos, tais como precipitação pluvial e temperatura, influenciaram sobremaneira os teores de fósforo dos elos da cadeia solo-pastagem. A dinâmica do fósforo na passagem pela cadeia solo-pastagem-animal mostrou-se muito dependente do ecossistema. MenosDurante doze meses julho 1996 a junho 1997) estudou-se a dinâmica do crescimento da pastagem, da composição florística e da passagem do fósforo na cadeia solo-pastagem-animal, bem como os fatores que influenciam essa passagem, em duas áreas de campo natural em Piratini, na Serra do Sudeste - RS. As áreas receberam um manejo pré-experimental diferenciado (Área 1: pastejo normal; Área 2: superpastejo). A carga animal durante o experimento foi 0,4 no inverno e 0,60 UN/ha (UA = 500 kg) nas demais estações do ano. As gramíneas de estação quente (72%) e as folhas largas (20%) foram os principais componentes da vegetação disponível no estrato inferior. Na Área 1 houve maior forragem disponível durante todo o período experimental. A disponibilidade de forragem nas duas áreas foi maior entre novembro e fevereiro e menor no inverno, quando os animais (fêmeas jovens) perderam peso. A estiagem entre novembro e fevereiro prejudicou a produtividade da pastagem natural. Os solos apresentaram baixos teores de fósforo durante todo o ano. A Área 2 apresentou teores significativamente maiores de fósforo no solo e na forragem. Os menores teores de fósforo no solo ocorreram no inverno e os maiores no verão; na forragem, os menores teores foram obtidos no outono-inverno e os maiores na primavera-verão. Os teores de fósforo na forragem foram insuficientes para suprir as exigências nutricionais dos animais, e estiveram acima do nível adequado (0,14%) somente na primavera, na Área 2. Os teores de fó... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Campo natural; Composição florística; Correlações do fósforo no solo-pastagem-animal; Elemento mineral; Forragem disponível; Minerais; Plant soil animal relations; Produção de forragem; Relação solo - planta - animal; Rio Grande do Sul. |
Thesagro: |
Composição Botânica; Forragem; Fósforo; Pastagem; Produção. |
Thesaurus Nal: |
Brazil; natural resources; pastures; phosphorus. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/70447/1/11592.pdf
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Marc: |
LEADER 03902nam a2200373 a 4500 001 1746518 005 2017-07-18 008 2005 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aREIS, J. C. L. 245 $aDinâmica sazonal da pastagem e do fósforo no sistema solo-pastagem-animal em campos naturais da Serra do Sudeste, Rio Grande do Sul. 260 $a2005.$c2005 300 $a169 f.$cTambém em formato CD. 500 $aTese (Doutorado em Ciências Agrárias - Pastagens) - Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas. Co-orientador: João Gilberto Corrêa da Silva, Embrapa Clima Temperado. 520 $aDurante doze meses julho 1996 a junho 1997) estudou-se a dinâmica do crescimento da pastagem, da composição florística e da passagem do fósforo na cadeia solo-pastagem-animal, bem como os fatores que influenciam essa passagem, em duas áreas de campo natural em Piratini, na Serra do Sudeste - RS. As áreas receberam um manejo pré-experimental diferenciado (Área 1: pastejo normal; Área 2: superpastejo). A carga animal durante o experimento foi 0,4 no inverno e 0,60 UN/ha (UA = 500 kg) nas demais estações do ano. As gramíneas de estação quente (72%) e as folhas largas (20%) foram os principais componentes da vegetação disponível no estrato inferior. Na Área 1 houve maior forragem disponível durante todo o período experimental. A disponibilidade de forragem nas duas áreas foi maior entre novembro e fevereiro e menor no inverno, quando os animais (fêmeas jovens) perderam peso. A estiagem entre novembro e fevereiro prejudicou a produtividade da pastagem natural. Os solos apresentaram baixos teores de fósforo durante todo o ano. A Área 2 apresentou teores significativamente maiores de fósforo no solo e na forragem. Os menores teores de fósforo no solo ocorreram no inverno e os maiores no verão; na forragem, os menores teores foram obtidos no outono-inverno e os maiores na primavera-verão. Os teores de fósforo na forragem foram insuficientes para suprir as exigências nutricionais dos animais, e estiveram acima do nível adequado (0,14%) somente na primavera, na Área 2. Os teores de fósforo no soro de sangue dos animais em pastejo esteve abaixo do limite de normalidade (8 mg/100 ml) no verão, outono e inverno; na primavera encontrou-se no limite da normalidade nas duas áreas. Nos períodos de maior extração de fósforo do solo pela pastagem, ocorreu maior passagem do fósforo na cadeia solo-pastagem-animal. Houve uma relação positiva na passagem do fósforo do solo para a pastagem e da pastagem para os animais. A passagem do fósforo pela cadeia solo-pastagem-animal é influenciada de forma positiva ou negativa pelos teores de outros minerais existentes em cada elo da cadeia solo-pastagem-animal. Os componentes do solo que influenciaram negativamente nos teores de fósforo, na sua passagem solo-pastagem e solo-animal, foram: ferro, cobre, boro, nitrogênio e matéria orgânica. Fatores climáticos, tais como precipitação pluvial e temperatura, influenciaram sobremaneira os teores de fósforo dos elos da cadeia solo-pastagem. A dinâmica do fósforo na passagem pela cadeia solo-pastagem-animal mostrou-se muito dependente do ecossistema. 650 $aBrazil 650 $anatural resources 650 $apastures 650 $aphosphorus 650 $aComposição Botânica 650 $aForragem 650 $aFósforo 650 $aPastagem 650 $aProdução 653 $aBrasil 653 $aCampo natural 653 $aComposição florística 653 $aCorrelações do fósforo no solo-pastagem-animal 653 $aElemento mineral 653 $aForragem disponível 653 $aMinerais 653 $aPlant soil animal relations 653 $aProdução de forragem 653 $aRelação solo - planta - animal 653 $aRio Grande do Sul
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Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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Cutter |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
29/09/2022 |
Data da última atualização: |
29/09/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
GULLINO, M. L.; ABAJES, R.; AL-JBOORY, I.; ANGELOTTI, F.; CHAKRABORTY, S.; GARRETT, K. A.; HURLEY, B. P.; JUROSZEK, P.; LOPIAN, R.; MAKKOUK, K.; PAN, X.; PUGLIESE, M.; STEPHENSON, T. |
Afiliação: |
MARIA LODOVICA GULLINO, Agroinnova, University of Torino; RAMON ALBAJES, Agrotecnio Center, Universitat de Lleida; IBRAHIM AL-JBOORY, University of Baghdad; FRANCISLENE ANGELOTTI, CPATSA; SUBRATA CHAKRABORTY, University of Technology Sydney; KAREN A. GARRETT, Gainiversity of Florida, Gainesville, FL; BRETT PHILLIP HURLEY, University of Pretoria, Pretoria; PETER JUROSZEK, Central Institute for Decision Support Systems in Crop Protection (ZEPP); RALF LOPIAN, Ministry of Agriculture and Forestry of Finland; KHALED MAKKOUK, Ex-National Council for Scientific Research (CNRS); XUBIN PAN, Institute of Plant Quarantine, Chinese Academy of Inspection and Quarantine, Beijing; MASSIMO PUGLIESE, Agroinnova, University of Torino; TANNECIA STEPHENSON, The University of the West Indies. |
Título: |
Climate change and pathways used by pests as challenges to plant health in agriculture and forestry. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Sustainability, v. 14, 12421, 2022. |
DOI: |
https://doi.org/10.3390/su141912421 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Climate change already challenges people?s livelihood globally and it also affects plant health. Rising temperatures facilitate the introduction and establishment of unwanted organisms, including arthropods, pathogens, and weeds (hereafter collectively called pests). For example, a single, unusually warm winter under temperate climatic conditions may be sufficient to assist the establishment of invasive plant pests, which otherwise would not be able to establish. In addition, the increased market globalization and related transport of recent years, coupled with increased temperatures, has led to favorable conditions for pest movement, invasion, and establishment worldwide. Most published studies indicate that, in general, pest risk will increase in agricultural ecosystems under climate-change scenarios, especially in today?s cooler arctic, boreal, temperate, and subtropical regions. This is also mostly true for forestry. Some pests have already expanded their host range or distribution, at least in part due to changes in climate. Examples of these pests, selected according to their relevance in different geographical areas, are summarized here. The main pathways used by them, directly and/or indirectly, are also discussed. Understanding these path-ways can support decisions about mitigation and adaptation measures. The review concludes that preventive mitigation and adaptation measures, including biosecurity, are key to reducing the projected increases in pest risk in agriculture, horticulture, and forestry. Therefore, the sustainable management of pests is urgently needed. It requires holistic solutions, including effective phytosanitary regulations, globally coordinated diagnostic and surveillance systems, pest risk modeling and analysis, and preparedness for pro-active management. MenosClimate change already challenges people?s livelihood globally and it also affects plant health. Rising temperatures facilitate the introduction and establishment of unwanted organisms, including arthropods, pathogens, and weeds (hereafter collectively called pests). For example, a single, unusually warm winter under temperate climatic conditions may be sufficient to assist the establishment of invasive plant pests, which otherwise would not be able to establish. In addition, the increased market globalization and related transport of recent years, coupled with increased temperatures, has led to favorable conditions for pest movement, invasion, and establishment worldwide. Most published studies indicate that, in general, pest risk will increase in agricultural ecosystems under climate-change scenarios, especially in today?s cooler arctic, boreal, temperate, and subtropical regions. This is also mostly true for forestry. Some pests have already expanded their host range or distribution, at least in part due to changes in climate. Examples of these pests, selected according to their relevance in different geographical areas, are summarized here. The main pathways used by them, directly and/or indirectly, are also discussed. Understanding these path-ways can support decisions about mitigation and adaptation measures. The review concludes that preventive mitigation and adaptation measures, including biosecurity, are key to reducing the projected increases in pest risk in agricu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aquecimento global; Espécies invasivas; Fitossanidade; Patógenos de plantas; Planta daninha; Pragas de insetos; Risco de pragas. |
Thesagro: |
Agricultura; Inseto; Mudança Climática; Praga; Silvicultura. |
Thesaurus NAL: |
Climate change; Global warming; Insect pests; Invasive species; Plant pathogens. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1146986/1/Climate-change-and-pathways-used-by-pests-as-challenges-to-plant-health-in-agriculture-and-forestry-2022.pdf
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Marc: |
LEADER 03132naa a2200481 a 4500 001 2146986 005 2022-09-29 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.3390/su141912421$2DOI 100 1 $aGULLINO, M. L. 245 $aClimate change and pathways used by pests as challenges to plant health in agriculture and forestry.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aClimate change already challenges people?s livelihood globally and it also affects plant health. Rising temperatures facilitate the introduction and establishment of unwanted organisms, including arthropods, pathogens, and weeds (hereafter collectively called pests). For example, a single, unusually warm winter under temperate climatic conditions may be sufficient to assist the establishment of invasive plant pests, which otherwise would not be able to establish. In addition, the increased market globalization and related transport of recent years, coupled with increased temperatures, has led to favorable conditions for pest movement, invasion, and establishment worldwide. Most published studies indicate that, in general, pest risk will increase in agricultural ecosystems under climate-change scenarios, especially in today?s cooler arctic, boreal, temperate, and subtropical regions. This is also mostly true for forestry. Some pests have already expanded their host range or distribution, at least in part due to changes in climate. Examples of these pests, selected according to their relevance in different geographical areas, are summarized here. The main pathways used by them, directly and/or indirectly, are also discussed. Understanding these path-ways can support decisions about mitigation and adaptation measures. The review concludes that preventive mitigation and adaptation measures, including biosecurity, are key to reducing the projected increases in pest risk in agriculture, horticulture, and forestry. Therefore, the sustainable management of pests is urgently needed. It requires holistic solutions, including effective phytosanitary regulations, globally coordinated diagnostic and surveillance systems, pest risk modeling and analysis, and preparedness for pro-active management. 650 $aClimate change 650 $aGlobal warming 650 $aInsect pests 650 $aInvasive species 650 $aPlant pathogens 650 $aAgricultura 650 $aInseto 650 $aMudança Climática 650 $aPraga 650 $aSilvicultura 653 $aAquecimento global 653 $aEspécies invasivas 653 $aFitossanidade 653 $aPatógenos de plantas 653 $aPlanta daninha 653 $aPragas de insetos 653 $aRisco de pragas 700 1 $aABAJES, R. 700 1 $aAL-JBOORY, I. 700 1 $aANGELOTTI, F. 700 1 $aCHAKRABORTY, S. 700 1 $aGARRETT, K. A. 700 1 $aHURLEY, B. P. 700 1 $aJUROSZEK, P. 700 1 $aLOPIAN, R. 700 1 $aMAKKOUK, K. 700 1 $aPAN, X. 700 1 $aPUGLIESE, M. 700 1 $aSTEPHENSON, T. 773 $tSustainability$gv. 14, 12421, 2022.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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